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OMS oferece cursos gratuitos sobre epidemias, pandemias e emergências de saúde
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou neste ano uma série de cursos em vídeo sobre epidemias, pandemias e emergências de saúde.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou neste ano uma série de cursos em vídeo sobre epidemias, pandemias e emergências de saúde. Adaptado para aqueles que trabalham em emergências, os cursos também são acessíveis a qualquer pessoa interessada.
Os cursos – conhecidos como ‘openWHO’, ou ‘OMS aberta’ – transformam conhecimento científico complexo em aulas de vídeo introdutórias fáceis de entender, usando uma largura de banda menor. As versões off-line estão disponíveis para dispositivos IOS e Android.
A plataforma pode hospedar um número ilimitado de usuários e está aberta a qualquer pessoa que queira se registrar.
A plataforma possui três canais principais:
- O canal ‘Surtos’ (outbreaks) se concentra em doenças que são epidêmicas ou propensas a pandemia, como ebola, febre amarela e gripe pandêmica.
- O canal GetSocial! abrange intervenções de ciências sociais, tais como comunicação de risco, envolvimento da comunidade e mobilização social.
- Ready For Response (‘Pronto para resposta’) oferece cursos sobre o quadro de resposta de emergência da OMS, o Sistema de Gerenciamento de Incidentes e treinamentos pré-implantação para pessoas que podem ser enviadas para os países para resposta de emergência.
Além disso, um canal é voltado aos parceiros na Rede Global de Alerta e Resposta a Emergências (GOARN), que fornece o treinamento necessário para participar das respostas.
Todos os cursos estão em inglês e muitos também estão disponíveis em árabe e francês. Para garantir que todos os envolvidos em resposta de emergência tenham as últimas informações científicas e operacionais, a OMS disponibiliza alguns cursos em línguas e dialetos locais durante epidemias e emergências.
Por exemplo, durante o recente surto de ebola na República Democrática do Congo (RDC), a OMS traduziu o curso introdutório sobre ebola na plataforma em lingala, o principal idioma da região mais afetada.
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